SALAMINHO - EBER ALVES AMORIM
- Saulo César Paulino e Silva
- 9 de jun.
- 1 min de leitura

Em nosso post mais recente, publicamos a primeira de uma série de crônicas do amigo, ex-maquinista da Vale, Eber Alves Amorim (in memoriam).
Hoje, compartilhamos o texto "Salaminho", mais uma crônica bem humorada do Eber, que nos faz "viajar" em suas narrativas vivencias nos trens da Vale, que ligam o Espírito Santo a Minas Gerais.
Aproveito para deixar meu abraço fraterno ao Eber, que partiu desse plano ainda nos anos de 2021, assim como milhares de brasileiros.
Antes de fechar esse texto, gostaria de convidar os amigos e amigas para se tornarem membros desse espaço. É de graça e sua presença será de grande valia para nós. inscreverem em nosso blog, contribuindo, assim, para divulgação desse espaço literário.
Obrigado.
Salaminho (aí pra vcs me parece que é mortadela)
Também colega que estava em um buteco tomando todas que tinha direito. Já lá pelas tantas o dono já querendo fechar o estabelecimento, o colega já não dizendo coisa com coisa, os salgados já tinha acabado. Resolveu pedir a saideira, como de costume, e mais salgado, quando o dono disse que salgado não tinha mais. Ele alí já com os olhos totalmente embaraçados pela "bendita" viu o extintor de incêndio e falou para o dono: corta então um pedaço daquele salaminho pra mim, apontando o dedo para o extintor. Seu apelido ficou como salaminho (meu amigo).
Obs. Nesse período, organizei o projeto "Música sobre trilhos", que objetivou resgatar a memória ferroviária em nossa sociedade. Hoje, compartilho o vídeo " Madeira Mamoré: a ferrrovia da morte".com música de Marlui Miranda.
Espero que apreciem.

Para assistir, clique no link:
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