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Foto do escritorSaulo César Paulino e Silva

DEPOIS DA FARRA DE BACO




 

Baco, deus romano , ou Dioníso, na concepção grega, para a mesma divindade, é a metáfora (quase) ideal para ilustrar a tragédia tupiniquim que hora se finda no crepúsculo da política nacional.

De acordo com alguns historiadores, "O culto a Baco Dionísio, o deus do vinho, ganhou importância para os romanos por volta do ano 200 a.c, sendo chamado de bacchanalia. Inicialmente era um rito totalmente feminino, comandado pelas bacantes (uma espécie de sacerdotisa) e ocorria apenas três vezes ao ano. Mas, com o passar dos anos, o ritual sofreu alterações, passando a ser noturno, incluindo os homens e ocorrendo com muito mais frequência.

As celebrações ficaram famosas pelos excessos cometidos, principalmente os sexuais. Isso fez com que o culto ao deus do vinho fosse proibido em 186 a.C. Pessoas ligadas ao ritual foram perseguidas e mortas, e os templos dedicados a Baco foram destruídos. Segundo alguns historiadores, essa foi a primeira perseguição religiosa da Europa".

Tomando-se essa referência como parâmetros filosófico e histórico, para entendermos as "farras palacianas", é possível enxergar um já quase ex-presidente usurpador do erário, associado a tudo que há de pior e degradante em nossa sociedade, incluindo-se crimes de diversos matizes, movidos ao ódio e a pedofilia.

Juntamente com ele, segue sua orda de malfeitores, que "limparam", como puderam , as últimas moedas do butim, ao findar da "festa insana".

Hora de jairembora no dito popular que ecoa pelos 4 cantos do país.

Estamos ansiosos pela volta definitiva da esperança , que se consolidará a partir do dia 1o. de janeiro de 2023.

Sigamos no caminho da reconstrução, sem medo de ser feliz.

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